sábado, 28 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Pas de la Casa 5
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Pas de la Casa 4
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Pas de la Casa 3
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Pas de la Casa 2
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Pas de la Casa 1
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Automóvel
O automóvel pode-se dizer que é uma das grandes invenções que temos. Surgiu já no século XVII (supostamente uns jesuítas para além da doçaria tiveram também o engenho de inventar algo mais) e desde então tem vindo a crescer em número, funcionalidades e utilidade. Pode-se dizer que é graças a automóveis (e seus derivados) que hoje em dia podemos ter aquele produto em nossa casa no dia seguinte, que nos desloca rapidamente para o trabalho ou tantas outras coisas.
Depois dos primeiros automóveis, foi principalmente com a chegada de Henry Ford e da sua estandardização que o automóvel começou a ver-se em números e a ter um papel cada vez mais activo e importante. Foi Ford que disse a famosa frase que muitos devem conhecer relativamente aos carros que fazia (“de qualquer cor desde que seja preto”). Desde essa altura apareceram inúmeras marcas, umas mais duradouras que outras.
Actualmente existem marcas que têm uma cota muito importante de mercado, como é o caso da Renault. Em relação a esta posso dizer que contribuí para isso com o meu Modus o qual teve esta semana uma das inevitáveis revisões (e inspecções). Com a quantidade enorme de carros que circulam diariamente nas estradas há que garantir a segurança de todos e é isso mesmo que essas revisões visam. É claro que a segurança é muito linda e necessária, mas a minha carteira tende a discordar levemente.
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domingo, 15 de fevereiro de 2009
Dia dos Namorados
Ao longo do ano há várias alturas e datas que são alvo de variadas celebrações, como o Natal ou o Ano Novo, estas vêm pessoas a correr atarefadas para todo o lado de modo a terem os preparativos a postos. Há também outras menos celebradas como outros feriados em que a única preparação costuma ser de perguntar para onde se vai naquele fim-de-semana prolongado.
Há no entanto um dia, que apesar de não ser feriado costuma ter muita participação, como devem ter apercebido quer pelo título, quer pela altura é mesmo do dia dos namorados que estava a falar (dia de S. Valentim para os mais conhecedores). Para os que gostarem de alguma cultura é um dia que marca uns dos primeiros mártires já no século III (em linguagem de hoje, há bué tempo). Assim, para marcar esse sacrifício de alguns dos primeiros cristãos em 1969 foi declarado o dia 14 de Fevereiro como o dia de São Valentim.
Certamente podia escrever muito sobre esta data que leva muitos a trazerem ao de cima o romantismo que têm (ou que não têm). Contudo escrevo que é uma data que não gosto, de todo. Podiam dizer que eu seria um ermida solitário sem cara-metade, mas não é de todo o que se passa. A cara-metade existe, o que não existe é a vontade de ir, qual gado a ser conduzido num curral, dar as prendas, jantar e afins que esta data “obriga”.
Quanto a mim digo que se tiver de levar alguém a algum jantar não é preciso um dia especial para fazer isso, é algo que faço e com uma frequência bem acima da anualmente. Além disso se alguém tiver o infortúnio de ir, por exemplo, num jantar de trabalho com um colega (estou a falar por exemplo de 2 homens) seria imediatamente rotulado de “virado para Meca” (olhem só para a posição e não para a vertente religiosa por favor), ou “florzinha” ou mesmo (num teor mais bruto) “que faz o cocó ao contrário”.
Mais uma vez penso que é a minha veia inconformista a vir ao de cima, não gosto de ir para onde todos vão só porque vão todos (vou se houver motivo para isso). E não gosto de fazer algo só porque “é assim”, ou há motivos válidos ou sou mesmo do contra.
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Banda Sonora
Todos os dias a era digital consegue espantar-me e abrir-me o apetite e apreciação pelo que ela traz. Um dos pontos que valorizo consideravelmente e está constantemente presente é a música. Como seria de esperar para além de ter os meus passatempos musicais há também um enorme gosto por ouvir música.
Tenho ainda presente na memória o que tinha há 15 ou 10 anos atrás, em que quanto muito haviam um leitor de cassetes para ouvir meia dúzia de músicas. Hoje a facilidade é exponencialmente maior. Com um leitor de mp3, que no meu caso é o fiel Ipod 30GB posso ter a música toda que queira para qualquer lado, sem levar caixas de CD's ou afins.
Passei a ter os dias com uma banda sonora ao que seria de esperar de um filme hollywoodesco. Além disso, e como cereja em cima do bolo ainda sou eu o meu próprio DJ diminuindo o risco de ter de gramar com temas que não goste.
Dos meus dias saliento que os dias de trabalho passaram a ser mais suportáveis, as idas à neve muito mais interessantes e entusiasmantes e, bem, poderia ter uma lista bastante extensa, mas acho que a ideia transpareceu.
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Salmão
Das minhas variadas interacções sociais um dos temas que costuma surgir com alguma frequência na pseudo guerra dos sexos é o tema das cores. Por um lado temos as mulheres que têm uma palete de cores aos milhões, estando quase que no advento da alta definição e afins tendo presente cores que fazem lembrar uma experiência alucinogénica de LSD. Por outro lado, muitos dizem que um homem é másculo se ainda estiver nos tempos do Spectrum, isto é, a 16 cores. Agora poderia fazer uma pequena pausa para falar desses jogos dos anos 80, mas isso fica para outra altura. O que daqui resulta é que enquanto as mulheres sabem da existência de estranhas cores como caqui, turquesa, pérola, azul bebé, verde tropa... bem, a lista certamente continuaria, mas acho que passei a ideia. Já os homens, normalmente ficam-se pelo azul, vermelho, branco, castanho e pouco mais. Qual daltónico numa loja de tintas.
Podia encontrar vários motivos para esta curiosa situação, mas diria que o mais depressa me surge como explicação é que temos as mulheres mais preocupadas com o pormenor e como tal, por exemplo, dentro dos azuis há muitos diferentes cada um para a sua ocasião, já do outro lado da barricada, os homens serão mais pragmáticos e um azul é azul e siga a marinha, mesmo que um seja mais claro ou mais escuro. Ao menos já se utilizam alguns adjectivos que auxiliam a especificar mais cores, como o escuro, claro ou esbatido (esta última já está a roçar fronteiras perigosas).
Independentemente das causas ou consequências deste fenómeno queria salientar uma cor que parece estar no limbo, o salmão, parece que é uma cor que é das poucas que os homens podem reconhecer e usá-la não pondo (muito) em causa a sua orientação sexual. Curioso como uma cor (cor-de-rosa) que é tradicionalmente ligada ao feminino, com uma pequena variação, pode ser mais usável pela população em geral. Se calhar é mesmo por causa do peixe, que diga-se de passagem é bom...
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Resistência mental
Ultimamente, e dado a elevada carga de trabalho o cansaço tem apertado bastante. Como seria de esperar, ao dormir menos o corpo não descansa e não recupera toda a energia gasta ao longo do dia. Isto pode tornar-se particularmente frustrante quando até procuro dormir sempre as minhas 8 horas por dia.
No entanto, o resultado é que não só ao longo do dia, mas também nos treinos a que vou nota-se. Ainda ontem fui ao treino (felizmente tem dado para fazer algum exercício) e apesar de andar com mais resistência e força a resistência mental estava em baixo e por muita boa forma que uma pessoa tenha se não houver disponibilidade mental para uma determinada actividade é difícil ter bons resultados.
Como me disse o Pedro ontem, o Judo é um desporto de inteligência, e se a cabeça não responde é difícil ter o desenvasilhamento para fazer as coisas como queremos. Perante isto acho que vou esforçar-me em descansar mais e ver se reponho o que me falta. Além disso tenho é de continuar a ser teimoso, é caso para dizer a mim mesmo: teima contigo! Isto a ver se consigo dar um bocado mais de mim. Vou é voltar para a labuta, que já chega destas deambulações sem destino.
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sábado, 7 de fevereiro de 2009
Seven Pounds
Este fim-de-semana tem sido particularmente assíduo no que toca à sétima arte. Hoje tive, embora tenha surgido algo inesperadamente, uma visita ao Arrábida para ver o “Sete Vidas” (Seven Pounds). O Will Smith tem andado a fazer filmes que parece que mostram que afinal ele é mais que o Príncipe de Bel Air. Aliás, tenho a dizer que já fazia algum tempo que tinha um filme que me tocasse tanto. A história não é logo inteligível durante o filme, mas é muito fácil de ganhar empatia com a personagem de Ben Thomas.
Conte o que contar, corro sempre o risco de estragar a surpresa que vai surgindo ao longo do filme. No entanto gostei bastante de ver que mesmo quando alguém teve uma perda enorme pode sempre dar muito antes de deixar tudo para trás. Contudo as palavras não são o meu forte acho que fica é o conselho de verem um filme que acho que toca em todos.
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Vicky Cristina Barcelona
São certas situações, paisagens, sons, cheiros ou qualquer interacção com os nossos sentidos que nos transmitem ideias ou abrem os olhos para diferentes situações. Dou-me por vezes a pensar em todos os assuntos e em nenhum em particular quando estou mais sozinho e com pouco para fazer. Por vezes há uma desculpa ou um fio condutor que me leva a algum sítio, hoje foi um filme de Woody Allen, mais precisamente “Vicky Cristina Barcelona”. Devo começar a dizer que apesar de ser falha minha ainda não sou muito conhecedor da obra cinematográfica de Woody Allen, mas tenho de reconhecer que este filme foi particularmente bom. Poderia falar de vários aspectos, como algumas amizades salientaram, como o amor “homo-erótico” entre a Penélope Cruz e a Scarlett Johansson. Apesar de tudo, um dos aspectos que me saltou à vista foi a potencialidade que há dentro de muitos de nós. A menina Scarlett (que afinal de contas é mais nova do que eu) interpreta neste filme uma pessoa que apesar de algum jeito para a fotografia não tinha muito tempo investido nessa actividade até ter alguns elementos catalisadores que permitiram ela melhorar substancialmente nessa área. Ora é precisamente depois destas duas centenas de palavras que chego onde quero e me revejo de algum modo naquela peculiar personagem. Às vezes sinto mesmo isso, uma vontade de extravasar sentimentos e pontos de vista sem saber muito bem como o fazer. Poderá ser por isso que acabo por estar ligado a algumas actividades, umas mais artísticas que outras. Poderá ser uma procura, ou um simples escape, qual panela de pressão, para o que tenho cá dentro. No entanto, nesta estrada da auto-procura e auto-conhecimento, sei que ainda há muito a percorrer.
Para os mais distraídos é um filme que vale bem a pena ver e que pode ser que vos desperte algo. Que como ainda hoje disse, eu gosto de filmes, quer sejam alegres ou tristes, leves ou pesados, desde que mexam comigo. No entanto penso que agora mereço um bom descanso, é tarde e o cansaço não pode ser ignorado.
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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Google Latitude
Para aqueles que são curiosos e gostam de estar em cima de novidades tecnológicas aquele grande bicho chamado Google lançou recentemente alguns novos serviços. Não é sobre a possibilidade de navegar pelas profundezas oceânicas através do Google Earth, mas também está ligado a referências geográficas.
O Google Latitude vem com o objectivo de extravasar o Big Brother que temos em nós. O que a aplicação faz, e em termos mais simples é comunicar com o mundo a nossa posição geográfica. Desta maneira pais preocupados podem saber a qualquer momento onde estão os filhos desordeiros ou mulheres desconfiadas poderão provar em tribunal que o marido anda a bater a outras portas. A ideia é ir buscar uma ferramenta para o telemóvel e daí a vossa localização passa a ser domínio publico. No entanto há ainda a possibilidade de esconder a localização ou dizer que se está num sítio quando se está noutro.
Como devem imaginar é uma ferramenta que pode dar azo a longas conversas de protecção de privacidade e afins, mas caso queiramos utilizar mais este serviço do gigante Google ele está à nossa disponibilidade. Seja qual for a vossa opinião sejam curiosos!
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Hiperactividade - sintomas
No seguimento do meu post de ontem se calhar é mesmo na muche, pelo menos se tiver em conta um site com que me cruzei.
HYPERACTIVE
Attention Deficit Hyperactivity Disorder or ADHD is a common childhood behavioral disorder. Only about one in twenty children will ever be diagnosed with this condition.
Children suffering from ADHD may have the following characteristics :
- Inability to pay attention to details. (acho que sim)
- Forgetfulness in daily activities. (também confirma, mas viva o PDA)
- Being overly talkative, demanding and emotional with frequent outbursts of crying and screaming. (se calhar m pouco)
- Inability to follow simple instructions. (vá aqui acho que não está tão mal assim)
- Apparent listening problems. (este acho que não)
- Tendency to lose things, break toys. (perder coisas, diria mais esquecer onde as ponho)
- Tendency to behave recklessly, without thinking of the consequences. (ano passado esquiar a 72km/h, acho que também confirma)
- Fidgeting or squirming. (médio)
- Difficulty waiting for their turn. (sou paciente, mas gosto de celeridade)
- Problems of organizing tasks and activities. (talvez um bocadinho)
Talvez depois procure soluções para estes pontos. No entanto há algumas ferramentas e métodos que já me ajudaram a resolver alguns deles.
eh eh eh
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Hiperactividade
Acho que cada vez mais me reconheço como uma pessoa hiperactiva, isto é, apesar de gostar de alguns momentos de ócio e letargia, por norma estou bem é a fazer algo, a ocupar a mente e a andar de um lado para o outro. Sei que há aqueles que gostariam que fosse mais parado ou pelo menos mais caseiro, mas é algo com que não me sinto assim tão bem. Obviamente que o que faço é importante, mas tendo isso em conta, um bom dia é aquele em que estou sempre a fazer alguma coisa, custa-me muito deixar o meu cérebro em modo “suspensão”. É claro que isto pode ser uma virtude para uns e um defeito para outros, mas eu vejo-o como uma característica muito minha. Agora resta-me orientar essa energia para aqueles que são mais importantes.
É claro que não é para pensarem que não consigo estar parado, longe disso, preciso bem do meu descanso e dormir umas boas horas é mais do que apreciado, mas ás vezes custa-me deitar, o que me lembro, “ainda podia fazer mais aquela coisa...”, mas tenho que descansar o corpo.
Passando para algo que espero ter em breve, embora sem levar todos os que queria, quando vou para a neve é mesmo assim. Vejo aquelas pessoas que gostam de ir nas calmas, de ficar no café, do aprés-ski. No meu caso é andar muito que me dá gosto, nunca parar e chegar ao fim do dia e sentir que mereço um bom descanso.
E por falar em hiperactividade...toca a voltar para o trabalho, que infelizmente é muito...
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