O nosso próximo ponto de passagem foi Monsaraz, esta curiosa terra, num dos muitos castelos que encontramos pelo Alentejo, serviu de local de descanso para estes dois dias. O local de descanso foi a estalagem de Monsaraz. Uma casa antiga e com umas portas bem baixinhas (tinha de me abaixar frequeentemente), mas apesar de tudo relativamente acolhedora. Aproveitamos ainda o dia para visitar Monsaraz, e descansar um pouco. Da pequena vila tem-se uma boa visão para a albufeira do Alqueva e dada a sua dimensão, quase que nem parece que estamos no interior do país. Mas a noite chegou e fomos para o descanso. No dia seguinte, após uma noite algo turbulenta fomos visitar o grande lago. A barragem do Alqueva realmente tem uma dimensão bem considerável, nesta altura até lembrei-me do meu amigo Cardeal, que certamente começaria a falar da grandiosidade deste projecto. A dita barragem tem 96 metros de altura e, sugiro que começem a juntar garrafões do Luso, contém água suficiente para 80 mil garrafões de água para cada português. A expressão que me vem á cabeça é que é muita fruta, ou água. Depois de apanhar bastante sol, que se fazia notar pelos 38ºc que estavam, fomos à procura de local para almoçar, e que demanda que isto foi, a seguir os conselhos do meu GPS, que tinha uma grande listagem de restaurantes, metemo-nos à estrada. O resultado foi, o primeiro restaurante, fechado, o segundo, de férias, o terceiro não existia, e depois em desepero de causa fomos a Mourão comer. Este passeio teve alguma kilometragem envolvida (entre elas uma recta com 12km) e fez-nos passar por sítios como Moura, Safara e Mourão. Durante o dia tivemos ainda tempo para passar em Reguengos de Monsaraz e voltar a Monsaraz para passear.
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Um comentário:
lindas fotelis
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