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terça-feira, 1 de março de 2011

Retiro de Eng. Química 2

O dia de Sábado começou relativamente cedo. Fomos comer um singelo mas farto pequeno almoço e pusemo-nos à estrada. A pé, isto é. A ideia era ir à fenda da Calcedónia e estar pertinho da natureza que tanto aprecio. O grupo era maior do que estou habituado a levar para estas caminhadas, e dado que havia gente inexperiente foi algo que se pode chamar, nas calmas.
Depois de algum andar lá chegamos à fenda, mas com o cansaço de alguns o grupo ficou mais pequeno. Parte voltou para a pousada para tratar de almoçar e reservar comida para os que ficariam. Os resistentes lá trataram de subir a fenda e apreciar umas belas vistas.
A fenda em si provou ser intimidante, mas passo a passo apercebi-me que não era tão difícil de subir como antevia.
Mais em cima, depois da fenda deu até para encontrar umas pegadas e uma toca de lobo, algo bom (porque não estava o lobo lá dentro) dado que ainda temos belos animais nas nossas terras.
Apreciamos as vistas durante algum tempo, mas depois a fome começou a fazer-se sentir, e nem os werthers originais colmatavam completamente a fome. O destino mudou e agora queriamos era retornar para a pousada.
Chegamos lá pelas 15h e esperava-nos um belo frango. Quem diria que frango no pão com batatas fritas saberia tão bem como foi o caso.
A tarde deu ainda para uma bela soneca e pela noite cantorias, durante as quais até estreamos a Balada da Distância. Na actuação ainda contamos com o Miguel, que mesmo ainda doente de gripe nos veio visitar (este grupo é pior que mel).

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