Graças a um contacto que arranjei tive a bela oportunidade de ir visitar com calma e à vontade uma das atracções do Porto (ou Gaia se preferirem). O destino foram as Caves da Cálem, mesmo ali ao pé do rio. Se forem lá com uma visita as limitações são algumas, mas felizmente pude estar como queria e tirar as fotografias que achei que iriam funcionar melhor (isto acho eu). Deu para fotografar as caves em si, a loja e também a linha de engarrafamento (que infelizmente estava parada uma vez que estavam a mudar de produto).
Posso dizer que me dá imenso prazer viver nesta cidade e estar tão perto da produção de uma bebida completamente sublime. Além do mais ainda trouxe umas garrafas para mais tarde recordar (só foram 5).
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Jantares com fado
A musica é algo que me alimenta, mais ainda quando a faço e acima de tudo quando a faço com amigos. No grupo de fados é precisamente esse ambiente que tenho. Musica e acima de tudo amigos. Damos energia, alegria e outras coisas uns aos outros e para mim, é uma necessidade.
Então, é destes momentos que temos de levar connosco, porque sem eles, esta vida era mesmo uma seca!
Então, é destes momentos que temos de levar connosco, porque sem eles, esta vida era mesmo uma seca!
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fados
sábado, 27 de novembro de 2010
Ajudem o homem!
Realmente estamos numa altura de crise. Altura de privações, de dificuldades, e altura também de ajudar. Por isso vejam este apelo desesperado de um homem que sofre.
p.s. - nem que seja para se rirem um pouco :)
p.s. - nem que seja para se rirem um pouco :)
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trivialidades
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Linhas rectas?
Ora há sempre muitas coisas interessantes perdidas por essas internets. Aqui está um curioso vídeo que para além de informativo, deu para ficar mais agradado.
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trivialidades
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Pasmaceira
Estes dias os joelhos não têm estado em pico de forma, como tal os treinos andam parados e o que se faz é ver umas séries :)
O que vale é que para a semana há uns dias de descanso...
O que vale é que para a semana há uns dias de descanso...
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trivialidades
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Serei Rei quando...
Muitos desafios podem estar pela frente, mas para ser Rei só terei de respeitar tudo o que for necessário, não menos e não mais, terei de ser assim:
- Fartou-se de tanta donzela de tiara caída.
- É uma alma evoluída.
- Fartou-se de ser usado como salva-vidas e guarda-costas.
- Fartou-se de ser consorte e tapa-buracos emocional.
- Fartou-se que lhe asfixiassem a alma com pedidos impossíveis de satisfazer.
- Fartou-se de manipulações psicológicas e emocionais.
- Decidiu compreender o caminho da liberdade pessoal.
- Atreveu-se a olhar para o seu interior.
- Descobriu a magia do amor incondicional.
- Encontrou alguém que o ama de verdade.
- Desceu aos infernos do seu inconsciente.
- Assumiu a liberdade da sua vida terrena.
- Decidiu ser responsável pelo seu destino.
- É um líder de alma.
- Atreveu-se a usar os seus talentos.
- Construiu a sua felicidade.
- Um dia alguém o entendeu e compreendeu, e isso foi tão excepcional que fez com que se quebrasse o álibi da armadura.
- É um gourmet do coração.
- Valoriza o sentimento autentico.
- É independente.
- Só quer estar com a sua alma gémea.
- Foi criado por uma mulher que era uma rainha com a coroa bem posta.
- É livre.
- Sabe que é filho do Universo.
- É uma alma a viver uma experiência humana.
- Sabe que tem uma missão.
- Sabe que é um ser espiritual.
- Fala e conhece a linguagem da alma.
- Fartou-se de tanta donzela de tiara caída.
- É uma alma evoluída.
- Fartou-se de ser usado como salva-vidas e guarda-costas.
- Fartou-se de ser consorte e tapa-buracos emocional.
- Fartou-se que lhe asfixiassem a alma com pedidos impossíveis de satisfazer.
- Fartou-se de manipulações psicológicas e emocionais.
- Decidiu compreender o caminho da liberdade pessoal.
- Atreveu-se a olhar para o seu interior.
- Descobriu a magia do amor incondicional.
- Encontrou alguém que o ama de verdade.
- Desceu aos infernos do seu inconsciente.
- Assumiu a liberdade da sua vida terrena.
- Decidiu ser responsável pelo seu destino.
- É um líder de alma.
- Atreveu-se a usar os seus talentos.
- Construiu a sua felicidade.
- Um dia alguém o entendeu e compreendeu, e isso foi tão excepcional que fez com que se quebrasse o álibi da armadura.
- É um gourmet do coração.
- Valoriza o sentimento autentico.
- É independente.
- Só quer estar com a sua alma gémea.
- Foi criado por uma mulher que era uma rainha com a coroa bem posta.
- É livre.
- Sabe que é filho do Universo.
- É uma alma a viver uma experiência humana.
- Sabe que tem uma missão.
- Sabe que é um ser espiritual.
- Fala e conhece a linguagem da alma.
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nem sei...
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Mimos... para mim
Porque como diz uma amiga minha: “eu mereço”. Sendo isso mais do que verdade fui aproveitar uma oportunidade bem interessante. Uma sessão de flutuação, seguida de uma bela massagem.
Para os curiosos podem procurar na Float In o que é a flutuação.
Já a massagem foi estranhamente curta, mas só porque estava a apreciar bastante. No final, tive 2 horas do dia a passarem a um ritmo estranho, como se uma fenda temporal se abrisse para me colocar num futuro próximo.
O que vale, e o bem positivo, foi o relaxe com que saí e que levei comigo para o resto do dia.
Para os curiosos podem procurar na Float In o que é a flutuação.
Já a massagem foi estranhamente curta, mas só porque estava a apreciar bastante. No final, tive 2 horas do dia a passarem a um ritmo estranho, como se uma fenda temporal se abrisse para me colocar num futuro próximo.
O que vale, e o bem positivo, foi o relaxe com que saí e que levei comigo para o resto do dia.
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lazer
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Trabalhos - a correr
Conto estar a trabalhar para mais uma bela obra. Com a ajuda do Ivo o trabalho prossegue e vamos a ver se no próximo fim-de-semana adiantamos mais trabalho para finalizar e tornar mais acolhedora a sala.
Do que falo? Ora isso é que é uma excelente pergunta, para a qual tenho resposta.
Do que falo? Ora isso é que é uma excelente pergunta, para a qual tenho resposta.
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fados
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
7 anos - um registo IV
Mas foi 2009 e 2010 que marcaram uma grande alteração. Quer de trabalho, lazer e não só. No início de 2009 estava perante uma possibilidade interessante, fazer um mestrado em Coimbra e nos Estados Unidos, seria certamente uma oportunidade maravilhosa, paga pela empresa e que certamente me daria umas perspectivas muito interessantes. No entanto, muito inesperadamente, surgiu uma proposta de uma outra empresa, a EDP. Tinham o meu CV na base de dados e quase 3 anos depois de o mandar é que me contactaram. Fui passando às entrevistas e no final eles fizeram uma proposta muito interessante. Perante isso tomei um risco e no dia 1 de Abril (parece mentira) mudei. Foi uma aposta, se por um lado perdi uma oportunidade de estudo que parecia extremamente interessante, pude ir para uma empresa ainda maior que a PT e com diferentes perspectivas de evolução.
A aposta tem corrido bem e entre viagens, telefonemas, mails e tantas outras chatices (que também são as que dão o sal ao trabalho) penso que tenho vindo a portar-me bem perante este desafio.
Foi também uma altura em que acabou uma longa relação que tinha e que vistas as coisas foi algo muito positivo (pois era uma individualidade que mostrou ter muito menos de pessoa do que pensava). Foram certamente umas alturas conturbadas mas que deram espaço para crescer e olhar para tudo com uma visão mais informada.
Com essa alteração que tive fora do horário de trabalho pude finalmente envergar por caminhos que me chamavam faz muito tempo. Meti-me num curso de fotografia, mundo que me atrai tanto e que diariamente me dá trabalho. Trabalhei para melhorar o querido grupo de fados e com o nosso trabalho deu para começarmos o que penso estar a ser uma época dourada. Com inúmeros convites, saídas e convívios, entre as quais viagens para fora da pátria.
Um ponto alto (expressão peculiarmente apropriada) foi uma viagem que pude fazer este ano, subir a montanha mais alta de África e que é também a montanha isolada mais alta do mundo, o Kilimanjaro. Foi uma prova extenuante e que só deu para mostrar-me o que tenho cá nas entranhas.
Agora não há nenhuma meta que tenha passado, vejo os dias como um caminho para chegar e um destino que ainda não quis definir. E assim ando, uns dias devagar, outros depressa, mas todos diferentes.
A aposta tem corrido bem e entre viagens, telefonemas, mails e tantas outras chatices (que também são as que dão o sal ao trabalho) penso que tenho vindo a portar-me bem perante este desafio.
Foi também uma altura em que acabou uma longa relação que tinha e que vistas as coisas foi algo muito positivo (pois era uma individualidade que mostrou ter muito menos de pessoa do que pensava). Foram certamente umas alturas conturbadas mas que deram espaço para crescer e olhar para tudo com uma visão mais informada.
Com essa alteração que tive fora do horário de trabalho pude finalmente envergar por caminhos que me chamavam faz muito tempo. Meti-me num curso de fotografia, mundo que me atrai tanto e que diariamente me dá trabalho. Trabalhei para melhorar o querido grupo de fados e com o nosso trabalho deu para começarmos o que penso estar a ser uma época dourada. Com inúmeros convites, saídas e convívios, entre as quais viagens para fora da pátria.
Um ponto alto (expressão peculiarmente apropriada) foi uma viagem que pude fazer este ano, subir a montanha mais alta de África e que é também a montanha isolada mais alta do mundo, o Kilimanjaro. Foi uma prova extenuante e que só deu para mostrar-me o que tenho cá nas entranhas.
Agora não há nenhuma meta que tenha passado, vejo os dias como um caminho para chegar e um destino que ainda não quis definir. E assim ando, uns dias devagar, outros depressa, mas todos diferentes.
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trivialidades
terça-feira, 9 de novembro de 2010
7 anos - um registo III
Já no final de 2005 mudei de ares. No final do meu estágio passei para a Portugal Telecom. Um belo local para trabalhar, uma grande empresa, perto de casa e com boas condições. Uma grande motivação que tive ao trabalhar lá foi estar envolvido em projectos grandes e com visibilidade, como é a Uzo ou a Phone-ix. Afinal é sempre motivante trabalhar para algo e sair à rua e ver que o nosso trabalho anda por aí e é utilizado pelos outros.
Ao mesmo tempo ia permitindo as minhas actividades como a tuna que tive que deixar (pois o tempo não era o mesmo que outrora), o grupo de fados e o kendo.
Foram cerca de 3 anos e meio que lá estive e durante os quais penso que aprendi bastante. Ocasionalmente vou ainda ter com os meus ex-colegas que também vão por lá ficando.
Posso dizer que estar a trabalhar entretém e muito, isto no sentido em que o tempo passa a correr. Isso, ou não se dá o mesmo valor a estes tempos, face ao tempo de estudante. Digo isto porque num abrir e fechar de olhos passaram 4 anos desde o momento em que larguei a faculdade e entrei no mundo do trabalho.
Pelo meio tive o meu irmão a casar, já lá vai o ano de 2007 e a ficar algo mais afastado de nós, como é compreensível. Afinal ao formar uma nova família há que dar tempo para tratar das novas pessoas que ganham uma nova dimensão na nossa vida. Uma altura marcante, mas que me deixa muito feliz ao ver que ele ainda está muito bem.
Em breve, uma conclusão.
Ao mesmo tempo ia permitindo as minhas actividades como a tuna que tive que deixar (pois o tempo não era o mesmo que outrora), o grupo de fados e o kendo.
Foram cerca de 3 anos e meio que lá estive e durante os quais penso que aprendi bastante. Ocasionalmente vou ainda ter com os meus ex-colegas que também vão por lá ficando.
Posso dizer que estar a trabalhar entretém e muito, isto no sentido em que o tempo passa a correr. Isso, ou não se dá o mesmo valor a estes tempos, face ao tempo de estudante. Digo isto porque num abrir e fechar de olhos passaram 4 anos desde o momento em que larguei a faculdade e entrei no mundo do trabalho.
Pelo meio tive o meu irmão a casar, já lá vai o ano de 2007 e a ficar algo mais afastado de nós, como é compreensível. Afinal ao formar uma nova família há que dar tempo para tratar das novas pessoas que ganham uma nova dimensão na nossa vida. Uma altura marcante, mas que me deixa muito feliz ao ver que ele ainda está muito bem.
Em breve, uma conclusão.
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segunda-feira, 8 de novembro de 2010
7 anos - um registo II
O quinto ano da faculdade foi certamente um dos mais marcantes. O primeiro semestre contou com uma das experiências que mais valorizo, o meu Erasmus. Foi para a Dinamarca que me mudei e durante esses meses a minha vida mudou, a minha família foi outra, assim como os meus hábitos, as minhas actividades e tudo o que fui fazendo.
Essa mudança de paradigma foi muito importante, mais ainda porque no Porto sempre estudei em casa dos pais e querendo ou não é muito diferente de estar sozinho e ter de ser eu a desenrascar-me. Acima de tudo o que de bom trouxe comigo foi a vivência, com amigos que conheci, amigos que mantenho e não só. A componente curricular já não sei descrever tão bem, mesmo assim foi o suficiente para estarmos ocupados e virmos de lá com uma média interessante.
O problema é que como tudo o que é bom tem em comum, foi um período que passou depressa. Penso mesmo assim que estive bem ao ser o último semestre antes do estágio curricular, já que se tivesse de voltar para o ritmo da FEUP seria deveras penoso.
Como o fim do Erasmus tive uma bela viagem de finalistas a Porto Seguro, uns belos 15 dias que só ficaram manchados (literalmente) por uma gastroenterite aguda (não recomendo de todo).
E antes que o bom parecesse eterno comecei o meu estágio curricular, na Efacec Sistemas de Electrónica. Foi lá que mudei o disco, foi lá que deixei a vida de estudante e comecei a viver num outro mundo, não digo pior, mas deveras diferente, o mundo laboral. Felizmente há uma memória que me lembro. O meu primeiro ordenado, num cheque do Millennium BCP. Um mimo!
Essa mudança de paradigma foi muito importante, mais ainda porque no Porto sempre estudei em casa dos pais e querendo ou não é muito diferente de estar sozinho e ter de ser eu a desenrascar-me. Acima de tudo o que de bom trouxe comigo foi a vivência, com amigos que conheci, amigos que mantenho e não só. A componente curricular já não sei descrever tão bem, mesmo assim foi o suficiente para estarmos ocupados e virmos de lá com uma média interessante.
O problema é que como tudo o que é bom tem em comum, foi um período que passou depressa. Penso mesmo assim que estive bem ao ser o último semestre antes do estágio curricular, já que se tivesse de voltar para o ritmo da FEUP seria deveras penoso.
Como o fim do Erasmus tive uma bela viagem de finalistas a Porto Seguro, uns belos 15 dias que só ficaram manchados (literalmente) por uma gastroenterite aguda (não recomendo de todo).
E antes que o bom parecesse eterno comecei o meu estágio curricular, na Efacec Sistemas de Electrónica. Foi lá que mudei o disco, foi lá que deixei a vida de estudante e comecei a viver num outro mundo, não digo pior, mas deveras diferente, o mundo laboral. Felizmente há uma memória que me lembro. O meu primeiro ordenado, num cheque do Millennium BCP. Um mimo!
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trivialidades
domingo, 7 de novembro de 2010
7 anos - um registo I
Como foi pedido e tendo em conta o meu gosto de agradar, decidi falar um pouco dos 7 anos que por este recanto já estão registados.
Começo por aperceber-me que os dias, os meses, os anos passam a correr, como que um comboio que vemos passar numa estação. Mesmo assim, o que valorizo é o que se faz com esse tempo, como se aproveitam as pessoas e as situações. Sendo que se o tempo passa a correr, só tiro positividade, porque como muitos sabem, estarmos entretidos, muito faz para parecer que o relógio anda a um ritmo frenético.
Voltando à plenitude de anos, este registo começou em 2003, estava eu ainda a estudar, no meu 3º ano e já com a constatação que o curso voava perante mim, já sentia a saudade de um período que tinha chegado e que não tardaria passaria. Tinha no entanto outros olhos, mais jovens, mais ingénuos, tão importantes para saborear esses dias. Os tempos eram perdidos entre aulas (muito poucas), trabalhos (que tantas noites ocupavam) e borga, que deveria ser mais do que tive (ou talvez não).
Também neste ano fui para a Tuna de Engenharia que tanto gosto me deu. Era um caloiro da tuna mais experiente (afinal já tinham passado os 18 anos) e fui dando o meu contributo. Talvez fosse necessário dar mais, mas o que dei já passou.
O quarto ano foi semelhante mas mais activo, os trabalhos apertavam mais e o estudo era certamente a prioridade. Apesar da saudade crescente do curso que passava, queria terminar tudo em 5 anos. Sendo que felizmente tudo foi correndo de feição...
E mais virá depois...
Começo por aperceber-me que os dias, os meses, os anos passam a correr, como que um comboio que vemos passar numa estação. Mesmo assim, o que valorizo é o que se faz com esse tempo, como se aproveitam as pessoas e as situações. Sendo que se o tempo passa a correr, só tiro positividade, porque como muitos sabem, estarmos entretidos, muito faz para parecer que o relógio anda a um ritmo frenético.
Voltando à plenitude de anos, este registo começou em 2003, estava eu ainda a estudar, no meu 3º ano e já com a constatação que o curso voava perante mim, já sentia a saudade de um período que tinha chegado e que não tardaria passaria. Tinha no entanto outros olhos, mais jovens, mais ingénuos, tão importantes para saborear esses dias. Os tempos eram perdidos entre aulas (muito poucas), trabalhos (que tantas noites ocupavam) e borga, que deveria ser mais do que tive (ou talvez não).
Também neste ano fui para a Tuna de Engenharia que tanto gosto me deu. Era um caloiro da tuna mais experiente (afinal já tinham passado os 18 anos) e fui dando o meu contributo. Talvez fosse necessário dar mais, mas o que dei já passou.
O quarto ano foi semelhante mas mais activo, os trabalhos apertavam mais e o estudo era certamente a prioridade. Apesar da saudade crescente do curso que passava, queria terminar tudo em 5 anos. Sendo que felizmente tudo foi correndo de feição...
E mais virá depois...
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sexta-feira, 5 de novembro de 2010
SAL-50F14 - possibilidades
A lente chegou a SAL-50F14, esta lente não dá para fazer zoom, a não ser aquele manual de andar para trás e para a frente. No entanto é uma limitação mais do que consciente, a qual assumi quando comprei a objectiva.
O ponto forte da lente é a abertura de F1.4. Isto quer dizer que o diafragma abre muito. O resultado pode ser percebido aqui "Atrás da objectiva". Que é um blog de um amigo meu e que explica em português para leigos estas particularidades técnicas da fotografia.
Para quem tiver com o tempo cortado, o que consigo, para além de tirar fotografias com menos luz, é tirar aqueles retratos com o modelo focado e tudo o demais desfocado.
É no fundo mais uma possibilidade para a minha fotografia, veremos o que tiro daqui. Entretanto fica um exemplo do que pode sair, com este auto-retrato.
O ponto forte da lente é a abertura de F1.4. Isto quer dizer que o diafragma abre muito. O resultado pode ser percebido aqui "Atrás da objectiva". Que é um blog de um amigo meu e que explica em português para leigos estas particularidades técnicas da fotografia.
Para quem tiver com o tempo cortado, o que consigo, para além de tirar fotografias com menos luz, é tirar aqueles retratos com o modelo focado e tudo o demais desfocado.
É no fundo mais uma possibilidade para a minha fotografia, veremos o que tiro daqui. Entretanto fica um exemplo do que pode sair, com este auto-retrato.
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terça-feira, 2 de novembro de 2010
SAL-50F14
Porque a fotografia é um gosto, porque a fotografia é arte e acima de tudo porque faz-me sentir bem. Tratei de investir um pouco mais neste meu passatempo (deveria ter outro nome). Desta feita comprei mais uma objectiva, a qual estava na calha faz algum tempo.
Tomei a decisão e está encomendada uma bela Sony SAL-50F14. Para quem não está a ver é uma lente de 50mm com abertura F1.4. Se quiserem saber mais é ir ao google ou ao wikipedia e procurar F-stop ou focal length.
Agora quando a menina chegar ponho algumas fotos para mostrar o que a lente consegue fazer.
Tomei a decisão e está encomendada uma bela Sony SAL-50F14. Para quem não está a ver é uma lente de 50mm com abertura F1.4. Se quiserem saber mais é ir ao google ou ao wikipedia e procurar F-stop ou focal length.
Agora quando a menina chegar ponho algumas fotos para mostrar o que a lente consegue fazer.
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