Primeiro foi o visto para entrar na China, depois as malas que tardavam a vir e pior foi a espera para fazer check-in. Tanto que faltavam 15min para o voo levantar e ainda estavamos na fila para entregar novamente as malas.
Entregou-se a bagagem e novamente fomos para o controlo de fronteiras, após um carimbo extra no passaporte lá estava a correr para o avião. Este contou com um simpático extra, ou melhor 1:30 extra de espera para que levantasse!
As peripécias não findaram aí. No avião não estava com a Patrícia, tive de usar o meu charme para convencer um chinês desconhecedor do inglês a trocar de lugar. Ao qual se seguiu uma hospedeira que na melhor das hipóteses deteria ter tido um acidente cerebral há horas atrás dada a qualidade do seu atendimento. Se por um lado contava com umas feições agradáveis tudo o resto era desprezível. A começar com exigências ridículas que fazia (como pedir ao italiano que desligasse o MP3 a meio do voo, e quando ele disse ...é um MP3...ela saiu a correr sem uma nem duas) e a acabar no episódio de ter despejado água nos meus calções (nas virilhas) e a pedir desculpa e espalhar com a mão a água. Aqui a situação teve contornos cómicos e macabros. Por um lado a Patrícia a olhar incrédula enquanto a mulher me massajava a virilha por outro eu a pensar que seria bem melhor se ela usasse essas maravilhas da tecnologia chamados guardanapos. Enfim, uma viagem deprimentemente cómica que demorou bem a passar até aterrarmos em Itália onde finalmente dormimos um pouco antes de voltar ao sossego do lar...
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