
Tinhamos de atravessar o país e passar do cantão francês para o alemão, o qual saltou à vista pela língua falada, do mais familiar francês, para o reconhecível e incompreensível alemão.

Deu ainda tempo para uma bela cerveja e seguirmos então para o sítio da nossa última actuação, o restaurante Caravela. Fomos presenteados com um belo manjar e depois partilhamos a nossa música. O gosto estava visível nos presentes e não fosse a necessidade de chegar a horas para entregar a carrinha em Portugal, certamente teriamos ficado mais tempo por terras suíças.
Havia no entanto consciência dos 2200 km que ainda tinhamos pela frente e assim sendo entramos para a familiar Ford Transit. Assim a nossa sexta foi basicamente a conduzir, a passarmos alcatrão com a nossa casa na cabeça. Ora conduzia-se, ora dormia-se, ora fazia-se companhia. Lá estavamos, muitas horas depois em casa, com um gosto por estar nos braços de quem nos esperava e na memória com uma bela semana com os nossos amigos.
Para o ano, quiçá destinos...diferentes!
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