terça-feira, 19 de maio de 2009
Relax...
Estas últimas semanas têm sido algo lentas e nem sempre tudo corre como queremos. Daí, e para contrariar essa tendência, decidi ir passear acompanhado de modo a arejar um pouco. O destino não foi nada longe, pelo contrário, mas fomos para um sítio que em tempos visitamos mas mais a correr. Desta feita retornamos ao hotel na terra do Conde para tentar aproveitar mais o local e o que tem para oferecer.
A partida foi logo na Sexta e felizmente não foi a horas tardias, tivemos tempo para ir para o destino e descansar um pouco, seguido de um agradável jantar. O restaurante do hotel até está no guia Michelin e realmente era bastante agradável. O único senão, que começou logo nessa noite foi a chuva. Em primeiro lugar impediu que andássemos a passear mais à vontade e logo de noite criou outros problemas. O nosso parapeito era em metal, e como havia um pequeno espaço entre o metal e o cimento havia um efeito amplificador de cada gota. O que, tal e qual tortura chinesa, se estava a tornar desesperante. Felizmente a minha formação de engenharia mostrou alguns resultados e logo arranjei solução para o problema, uma toalha para abafar o som e está pronto. Mesmo assim, e não sei bem porquê as noites não era lá muito bem dormidas, ainda não descobri se por causa do colchão, das almofadas ou por outro factor. Se calhar é só a velhice e o hábito que fazem estes locais tornarem-se anormalmente desconfortáveis como se estivesse uma mensagem subliminar a ser passada “Em casa é que se dorme bem...”.
No Sábado até queria ir passear, ver o Mosteiro e as ruas ao pé do hotel, mas a chuva não foi nossa amiga e decidimos por um plano alternativo, compras. E assim, dando azo à vertente consumista fomos contribuir para o relançamento da economia. Cansados das compras retornamos à procedência e ficamo-nos pela piscina/jacuzzi que estavam a uma temperatura bastante quente, pena só a quantidade astronómica de cloro que dificultava a visualização subaquática.
É claro que como não podia deixar de ser o meu lamento é sempre o mesmo, e desta feita não foi excepção, o Domingo chegou como um TGV e tivemos de voltar para casa. Ao menos descansei a mente, e espero para breve ter mais descanso...
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